quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Formigueiro do Caura

FORMIGUEIRO DO CAURA 
Trata-se de um pássaro da ordem dos Passeriformes da família dos Thamnophilidae, conhecido científicamente como Myrmelastes caurensis, medindo de 18 a 19 cm de comprimento, é um dos pássaros mais desconhecido da família, possui pernas longas o que indica hábitos terrestres, e possui duas subespécie.
DISTRIBUIÇÃO: Ocorre no extremo norte do Amazonas e sul da Venezuela, é encontrado nas regiões serranas entre 2820 a 400 metros de altitude.
HABITAT: Habita mata de terra firme, e tepuis.
ALIMENTAÇÃO: É insetivoro, forrageia próximo ao solo ou na serrapilheira, deslocando-se em casais ou em pequenos grupos familiares, revira as folhas como o bico ou esgravata-as com os pés.
DIMORFISMO SEXUAL: O macho possui a íris vermelha, possui a plumagem cinza azulada, asas manchadas em preto e branco, sendo que as asas e a cauda possuem a tonalidade cinza escuro, a fêmea tem a cabeça cinza, a íris marrom, parte inferior marrom alaranjado, asas marrom escuro com pintas alaranjadas, e a cauda cinza escuro.
FÊMEA DA ESPÉCIE
MACHO DA ESPÉCIE
REPRODUÇÃO: Nada se sabe até a presente data sobre seu habito reprodutivo, apenas que os machos tornam-se bastante territorialista no mês de fevereiro.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature ( União Internacional para Conservação da Natureza ) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Não retire animais silvestre da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário ter autorização do órgão para manter essa espécie de pássaro no cativeiro.
 


segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Papa Formiga de Bando

PAPA FORMIGA DE BANDO 
Trata-se de um pássaro da ordem dos Passeriformes da família dos Thamnophilidae, conhecido científicamente como Microrhopias quixensis, medindo entre l2.0 a 13.0cm de comprimento.
DISTRIBUIÇÃO: Está distribuído no norte e oeste do Brasil, sudeste do México, na América Central, e na Colômbia, Venezuela, Guiana, oeste do Equador, Peru, e Bolívia.
HABITAT: Habita mata de terra firme, mata de transição, e áreas antrópicas (onde basicamente houve ou há ação do homem).
ALIMENTAÇÃO: Sua alimentação baseia-se em insetos e aracnídeos.
CANTO 
DIMORFISMO SEXUAL: O macho possui plumagem preta brilhante aveludado com manchas brancas nas asas e também escondidas nos ombros e no centro, cauda arredondada com as pontas branca.
MACHO DA ESPÉCIE 
A fêmea tem a parte superior, coroa e os lados da cabeça na tonalidade ardósia, peito e barriga na cor marrom avermelhado.
FÊMEA DA ESPÉCIE 
REPRODUÇÃO: Constrói seu ninho no formato de cesto com folhas caídas juntas e cobertas com finas fibras escuras, sendo que o mesmo é preso na parte inferior de uma forquilha aproximadamente 1.5metros do solo, costumam reproduzir-se de janeiro a agosto, a postura é de dois ovos brancos manchados de marrom, e a eclosão ocorre após 13 dias de incubação.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature ( União Internacional para a Conservação da Natureza ) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Não retire qualquer animal silvestre da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestre, procure adquiri-los de criadores legalizados e credenciados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário autorização do órgão para manter essa espécie de pássaro no cativeiro.
 

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Mutum de Fava

MUTUM DE FAVA
Trata-se de uma ave da ordem dos Galliformes, da família dos Cracidae, conhecida científicamente como Crax globulosa, sendo também chamado como mutum açu, mutum de assovio e mutum piuri, mede aproximadamente 82 a 89 cm de comprimento, e chega a pesar até 2,5 quilos.
DISTRIBUIÇÃO: Sua distribuição vai da Colômbia e norte do Brasil até a Bolívia, na Amazônia meridional do sul do rio amazonas até o Mato Grosso. 
HABITAT: Habitam mata de terra firme, mata de várzea, mata de transição, mata riparia ribeirinha, floresta paludosa Amazônica (solo encharcado e se mantém verde o ano inteiro), e ilhas fluviais.
ALIMENTAÇÃO: Alimenta-se de frutos sendo que a maior parte é provida das árvores, pois raramente desce ao solo, também inclui em sua dieta invertebrados e pequenos vertebrados.
CANTO: Tem um assovio macio "yeeeeeee", e dura de quatro a seis segundos.
DIMORFISMO SEXUAL: O macho é preto, e possui um ornamento esférico vermelho acima e abaixo do bico. A fêmea tem uma cera vermelha e o ventre ferrugem.
REPRODUÇÃO: A fêmea constrói o ninho em árvores entre dois a três metros de altura, a postura é de dois a três ovos, e a eclosão ocorre em torno de 26 dias de incubação.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está atualmente classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature ( União Internacional para a Conservação de Natureza ) Em Perigo, ou seja Ameaçada de extinção, devido a perda do habitat pela interferência do ser humano.
OBSERVAÇÃO: Não retire qualquer animal silvestre da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestre, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário ter autorização do órgão para manter essa espécie de ave no cativeiro.


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Arara-Azul-Pequena

ARARA-AZUL-PEQUENA
Trata-se de uma ave pequena medindo 68cm de comprimento, é a menor arara do gênero da família dos Psittacidae, da ordem dos Psittaciformes, conhecida cientificamente como Anodorhynchus glaucus, e foi considerada extinta no inicio deste século, também é conhecida como arara-azul, arara azul claro, arara celeste, arara preta, ararúna, e araúna.
DISTRIBUIÇÃO: Vivia em áreas de baixadas da bacia do rio Paraná no sul do Brasil e nordeste da Argentina.
HABITAT: Floresta ou mata ciliar, mata ou floresta subtropical, buritizais ou mata de galeria (mata cercada por rio de ambos os lados).
ALIMENTAÇÃO: Alimentava-se de frutos de palmeiras como o butiá e o tucum.
DIMORFISMO SEXUAL: A plumagem tinha uma coloração azul pálida e esverdeada, a cabeça grande com a plumagem acinzentada, com bico grande, e uma cauda longa. A área nua na base da mandíbula possuía formato quase triangular e de tom amarelado pálido, o anel perioftálmico era amarelo, mais pálido do que na região em torno da mandíbula, e o tarso e metatarso eram cinza escuro.
REPRODUÇÃO: Nidificava nos penhascos na região de Caçapava do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, mas não há relatos comprovados.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Ameaçada, Perigo Crítico (extinta) devido a caça e tráfico ilegal, destruição e degradação do habitat durante o século XX, embora esteja considerada extinta, existem rumores persistentes de avistamentos recentes. Consta na literatura que a espécie não possui exemplares em zoológicos.
OBSERVAÇÃO: Não retire nenhum animal da natureza, nem compre-os no comércio ilegal de animais silvestres, sempre procure adquiri-los de criadores legalizados e credenciados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário ter autorização do órgão para manter qualquer animal silvestre no cativeiro.


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Arara-Azul-Grande

ARARA-AZUL-GRANDE
Trata-se de uma ave da ordem dos Psittaciformes, da família dos Psittacidae, sendo que se nome científico é Anodorhynchus hyacinthinus, mede de 70 a 100cm de comprimento, e pode pesar até 1,5 quilo, também é conhecida como arara preta, arara una, arara hiacinta.
DISTRIBUIÇÃO: No Brasil está distribuída nos estados de Mato Grosso (Pantanal), Mato Grosso do Sul, Goiás (rio Tocantins), Minas Gerais, Bahia, sul do Piauí, Maranhão, Pará (Transamazônica e leste do estado), e Amapá (próximo ao rio amazonas), sendo também encontrada na Bolívia e Paraguai, reportada como provável para o rio Mapori sudeste da Colômbia.
HABITAT: Floresta mesófila (vegetação e porte médio a alto), floresta de galeria (que formam corredores ao lado dos rios), mata riparia ou ribeirinha, buritizais, campos e campinaranas (floresta de um tipo particular de vegetação de solo raso, pobre e rochoso), cerrado, áreas antrópicas (onde houve ou há ação do homem), pantanal, ilhas fluviais.
ALIMENTAÇÃO: Sua alimentação baseia-se em frutos de palmeiras como o buriti, coquinho caiúva, piaçava, catolé, babaçu, gueroba, sendo que também incluiu um sua dieta outras espécies de frutos, argila, e até moluscos aquáticos.
DIMORFISMO SEXUAL: Ambos possuem a coloração azul intensa com diferentes tonalidades, base do bico e anel ocular nus e de cor amarela, partes internas das asas e cauda na cor negra.
NINHO DA ESPÉCIE
REPRODUÇÃO: Nidifica em cavidades de árvores especificas como manduvi no pantanal e no Pará, paredões rochosos na região nordeste, vivem em casais, põe de um a três ovos, a incubação leva em torno de 27 a 30 dias, sendo que geralmente apenas um filhote sobrevive, e permanece no ninho por até 110 dias,a separação dos pais ocorre entre doze a dezoito meses após o nascimento.
Costuma fazer uma postura por temporada, ou apenas a cada dois anos.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está classificada pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Em Perigo, Ameaçada, devido ao trafico de animais silvestres.
OBSERVAÇÃO: Não retire qualquer animal da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores legalizados e credenciados pelo IBAMA -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário ter autorização do órgão para manter essa espécie de ave no cativeiro.








sexta-feira, 26 de junho de 2015

Mariquita-Azul

MARIQUITA-AZUL
Trata-se de um pássaro migrante frequente da cordilheira dos Andes, conhecido cientificamente como
Setophaga cerulea, medindo 11cm aproximadamente de comprimento, da ordem dos Passeriformes da família dos Parulidae.
DISTRIBUIÇÃO: Migrante frequente das cordilheiras dos Andes, atinge o sudeste do Brasil em São Paulo e Rio de Janeiro entre outubro e Janeiro, em áreas serranas florestadas.
HABITAT: Habitam floresta atlântica, e floresta mesófila (floresta ou mata de porte médio a alto).
ALIMENTAÇÃO: Sua alimentação baseia-se de insetos e frutos.
CANTO
DIMORFISMO SEXUAL: O macho é azul celeste na parte superior e branco na inferior, suas asas são barradas de branco bem como na cauda, e possui um colar na tonalidade negra. A fêmea possui o ventre amarelado, a parte inferior branca e não possui o colar preto.
MACHO DA ESPÉCIE
FÊMEA DA ESPÉCIE
REPRODUÇÃO: Sua reprodução ocorre de maio a agosto,os ninhos são construídos bem longe do tronco da árvore em galhos laterais, costuma fazer uma postura por temporada que é de três a cinco ovos, e a eclosão ocorre entre 13 a 15 dias de incubação.
FÊMEA EM INCUBAÇÃO
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está classificado atualmente pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Ameaçada -Vulnerável, devido ao parasitismo na ninhada, pela perturbação humana e pela contaminação química, fatores que contribuem para o declínio da espécie.
OBSERVAÇÃO: Não retire qualquer animal da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário autorização do órgão para manter essa espécie de pássaro no cativeiro.





sábado, 20 de junho de 2015

Garibaldi

GARIBALDI
Trata-se um pássaro de nome científico Chrysomus ruficapillus, da ordem dos Passeriformes da família dos Icteridae, medindo entre 17a 18cm de comprimento, sendo também conhecido como pássaro do arroz, papa arroz, chupim do nabo, chapéu de couro, casaca, corda negra, rinchão, e godelo.
DISTRIBUIÇÃO: Sua distribuição ocorre no Amapá, Amazonas, Mato Grosso do Sul,  Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Tocantins, Distrito Federal, e em todos os estados do Nordeste.
HABITAT: Mata de galeria (matas que foram corredores ao lados dos rios), campos e campinaranas (tipo particular de vegetação de solo pobre, raso, e rochoso), cerrado, áreas antrópicas (onde basicamente houve ou há ação do homem), Pantanal, áreas alagadas ou ambiente aquáticos.
ALIMENTAÇÃO: Sua alimentação está baseada em frutas, sementes, grãos, pequenos artrópodes, e também aprecia arroz com casca.
CANTO: Melodioso e muito agradável
DIMORFISMO SEXUAL: O macho possui plumagem na cor negra, a coroa, a garganta e o peito em vermelho fosco, a fêmea apresenta plumagem na cor pardo olivácea, com a barriga e o lado superior estriados de negro e pardacento claro.
MACHO DA ESPÉCIE
FÊMEA DA ESPÉCIE
REPRODUÇÃO: Fixam seus ninhos em forma de bolsa profunda com entrada superior como um copo profundo em talos verticais de taboas, ou em outras plantas geralmente a um metro da superfície da água, a postura é de dois a três ovos levemente azulados com manchas escuras, a eclosão ocorre entre 13 a 15 dias de incubação.
NINHO DA ESPÉCIE
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está classificado atualmente pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (Union Internacional para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Não retire qualquer animal da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário ter autorização do órgão para manter essa espécie de pássaro no cativeiro.






segunda-feira, 15 de junho de 2015

Japu Verde

JAPU VERDE
Trata-se de um pássaro da ordem dos Passeriformes, conhecido cientificamente como Psarocolius viridis, da família dos Icteridae, também conhecido como João-congo.
DISTRIBUIÇÃO: Esta distribuído em toda a Amazônia brasileira, também é encontrado na Guianas, Venezuela, Colômbia, e Peru.
HABITAT: Mata de terra firme, mata de transição, caatinga amazônica.
ALIMENTAÇÃO: Trata-se de um pássaro onívoro, alimenta-se principalmente de sementes, e frutos.
DIMORFISMO SEXUAL: O macho mede de 46 a 51cm de comprimento, e a fêmea de 36 a 38cm, possuem o bico verde com ponta alaranjada, olhos azuis, plumagem na totalidade verde amarelada, parte do dorso, asas e cauda na cor marrom arroxeada, partes inferiores quase que totalmente verde amarelada, pernas e pés escuros.
REPRODUÇÃO: Faz seu ninho em colônia composta por cinco a dez indivíduos, a postura costuma ser de três ovos brancos com pontos e linhas avermelhadas e roxas, e podem tirar até duas ninhadas por ano, a eclosão dos ovos ocorre após 15 dias de incubação.
NINHO DA ESPÉCIE
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Não retire pássaros, aves, ou qualquer animal da natureza, nem compre-os no comercio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário ter autorização do órgão para manter essa espécie de pássaro no cativeiro.


quinta-feira, 11 de junho de 2015

Tecelão

TECELÃO
É um pássaro da ordem dos Passeriformes pertencente a família dos Icteridae, conhecido no meio científico como Cacicus Chrysopterus, também conhecido popularmente como soldado, melro, nhapim, pega sargento e japim soldado, vivem em pares, ou em grupo familiares, e muitas vezes solitário, e não possui subespécie.
DISTRIBUIÇÃO: Está distribuído nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo, e no Sergipe.
HABITAT: Mata Atlântica, Mata ou floresta ciliar, mata de araucária, mata ou floresta subtropical, restinga, áreas antrópicas (onde basicamente houve ou há ação do homem).
ALIMENTAÇÃO: Baseai-se em frutas encontradas nas copas, ou pequenos artrópodes em folhas secas, ou nas casas de árvores, brotos, flores.
CANTO: Seu canto e nasal tipo "qua-a", é melodioso e lembra o canto do corrupião.
DIMORFISMO SEXUAL: O macho mede 21cm de comprimento possui o corpo delgado e cauda longa na cor negra, tem o uropígio e coberteiras superiores médias das asas na cor amarela (cor de enxofre), bico pontudo na tonalidade cinzenta azulada claro, iris branca, já a fêmea mede 18cm de comprimento é possui a mesma coloração do macho.
REPRODUÇÃO: Tece seu ninho em forma de bolsa com aproximadamente 0.6 a 1.0metro de comprimento e usam fungos e fibras vegetais na construção, tem duas ninhadas por temporada, e a postura é de dois a três ovos, e a eclosão ocorre após 15 dias de incubação.
NINHO DA ESPÉCIE
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: A espécie está atualmente classificada pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Não retire pássaros, aves, ou qualquer animal da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário ter autorização do órgão para manter essa espécie em cativeiro.




terça-feira, 9 de junho de 2015

João Pinto Amarelo

JOÃO PINTO AMARELO
Trata-se de um belíssimo pássaro da família dos Icteridae, da ordem dos Passeriformes, sendo que seu nome científico é Icterus Nigrogularis, que significa pássaro amarelo com garganta preta, possui quatro subespécie, também é conhecido como corrupião amarelo.
DISTRIBUIÇÃO: Ocorre no nordeste da Amazônia, especialmente no Amapá e Roraima.
HABITAT: Mata riparia ou ribeirinha, floresta paludosa amazônica e manguezais.
ALIMENTAÇÃO: Costuma vasculhar as copas das árvores em busca de flores que atraem insetos, e completa sua dieta com néctar e frutas.
CANTO: Canta no alto de árvores altas.
DIMORFISMO SEXUAL: O macho apresenta plumagem amarela, uma masca preta nos olhos, uma linha de garganta preta fina, assim como as asas e caudas na tonalidade preta, com uma barra nas asas branca e algumas listas brancas. A fêmea é semelhante sendo que sua plumagem é um pouco mais pálida.
REPRODUÇÃO: Constrói seu ninho pendente com entrada na parte superior, composto de plantas fibrosas, a postura é de três a quatro ovos na cores verde ou cinza pálido, a eclosão leva em torno de 15 dias de incubação.
NINHO DA ESPÉCIE
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está atualmente classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Não retire pássaros, aves, ou qualquer animal da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestre, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário autorização do órgão para manter essa espécie de pássaro no cativeiro.






sábado, 6 de junho de 2015

Iratuá Grande

IRATUÁ GRANDE
Trata-se de um belo pássaro de áreas abertas amazônica, da ordem dos Passeriformes, da família dos Icteridae, conhecido cientificamente como Gymnomystax mexicanus, medindo aproximadamente 31cm de comprimento, sendo que a fêmea é um pouco menor, o mesmo não possui subespécie.
DISTRIBUIÇÃO: Sua distribuição no Brasil é apenas na Amazônia, Roraima e Amapá, também é encontrado nas Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador e Peru.
HABITAT: Matas riparias ou ribeirinhas, mata de galeria (que formam corredores ao lado dos rios), cerrado, campos ou campinaranas (tipo particular de vegetação de solo pobre, raso e rochoso), áreas antrópicas (onde basicamente houve ou há ação do homem), ilhas fluviais, e ambiente aquáticos.
ALIMENTAÇÃO: Sua alimentação baseia-se em insetos que acham revirando esterco de animais, e frutos, sendo quase onívoro.
CANTO: Sua vocalização é áspera e dissonante, e é emitida por ambos os sexos.
DIMORFISMO SEXUAL: Não existe dimorfismo sexual nessa espécie, ambos os sexos possuem parte do dorso da cabeça até a altura do peito na cor amarelo e o restante na cor negra, asas e caudas também na tonalidade preta, possui uma mancha negra ocular, sendo que a parte inferior é na cor amarela, duas listras negras que saem da parte inferior do bico, pernas e pés claros, bico grosso e fino na tonalidade negra.
REPRODUÇÃO:  Seu ninho é feito pela fêmea em forma de taça sobre palmeiras e árvores entre seis a oito metros de altura, a incubação fica também a cargo da mesma, a postura é em média de três ovos azulados com pintas e riscos pretos púrpuros, e levam em torno de 15 a 16 dias para eclodirem.
NINHO DA ESPÉCIE
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está atualmente classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional Para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Não retire pássaros, aves, ou qualquer animal da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário ter autorização do órgão para manter essa espécie de ave em cativeiro.