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terça-feira, 3 de abril de 2018

Surucuá de cauda preta

SURUCUÁ DE CAUDA PRETA
 O surucuá-de-cauda-preta é uma ave da ordem dos Trogoniformes da família dos Trogonidae, sendo que seu nome científico Trogon melanurus, medindo aproximadamente 31,5cm de comprimento, conhecido também  como surucuá-tatá, é possui três subespécies.
DISTRIBUIÇÃO: Presente em toda a Amazônia brasileira e também do Panamá à Bolívia. 
HABITAT: Habita florestas úmidas, matas secundárias, e matas de galeria (florestas de formam corredores ao lados dos rios), mata de terra firme, mata de várzea, mata de igapó, tepuis, caatinga amazônica ou lavrados.
ALIMENTAÇÃO: Sua dieta é mista, composta por frutos como coquinhos de palmeiras diversas e por frutos da embaúba, insetos como gafanhotos, esperanças e besouros.
DIMORFISMO SEXUAL:  O macho apresenta as partes superiores e o peito verde metálicos (com uma faixa branca), a garganta e os lados da cabeça pretos, e a barriga vermelha, bico amarelo e a fêmea tem as partes superiores e o peito cinzas (sem faixa branca), e a barriga igualmente vermelha. 
 MACHO
FÊMEA
REPRODUÇÃO: Nidifica  em cupinzeiros arborícolas ou ocos de pau.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está classificado pelo IUCN -International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Não retire qualquer espécie de animal silvestre da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, é necessário ter autorização do órgão para manter essa espécie de ave no cativeiro.

sábado, 2 de dezembro de 2017

Corujinha do Sul

CORUJINHA DO SUL
Trata-se de uma ave da ordem dos Strigiformes da família dos Strigidae, conhecida cientificamente como Megascops sanctaecatarinae, medindo 28cm aproximadamente de comprimento, é uma espécie meridional de grande porte, possui hábitos estritamente noturnos e ocasionalmente crepusculares, costuma dormir durante o dia em meio a densa folhagem das arvores.
DISTRIBUIÇÃO: Presente nos estados da região Sul do Brasil. 
HABITAT: Floresta ou mata atlântica, Floresta mesófila (vegetação de porte médio a alto), Mata de Araucária, Mata ou floresta subtropical.
ALIMENTAÇÃO: Sua alimentação está baseado em insetos, aranhas e pequenos vertebrados.
DIMORFISMO SEXUAL:Apresenta as partes superiores de coloração marrom escuro e as partes inferiores, peito e ventre, marrom claros com fino barrado e características estrias escuras. Sua face apresenta disco facial com bordas mais escuras, a íris é amarela ou castanha. apresenta três fases distintas  de coloração de plumagem (marrom, cinza e ruiva). 
Não apresenta dimorfismo sexual.
 REPRODUÇÃO: Seu período reprodutivo ocorre entre agosto e setembro, período esse que o macho começa a vocalizar no crepúsculo, nidifica em ocos em arvores ou em ninhos de pica pau de grande porte, apenas a fêmea incuba os ovos, sendo alimentada pelo seu parceiro nesse período, a postura costuma ser de dois a quatro ovos na tonalidade branca.
OVO DA ESPÉCIE
CONSERVAÇÃO: Está atualmente classificada pelo IUCN- International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza como: Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Espécie protegida por lei, portanto é proibido mante-la em cativeiro (salvo com autorização), não retire qualquer espécie de animal silvestre da natureza, nem compre-os no comercio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciado e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, é necessário autorização do órgão para manter essa espécie de ave em cativeiro.

sábado, 14 de outubro de 2017

Araçari de pescoço vermelho

ARAÇARI DE PESCOÇO VERMELHO
Trata-se de uma ave da ordem dos Piciformes, da família dos Ramphastidae, conhecido cientificamente como Pteroglossus bitorquatus, medindo aproximadamente 36 cm de comprimento, sendo que o mesmo possui três subespécie.
DISTRIBUIÇÃO: Está distribuído do sul e leste do amazonas.
 HABITAT: Matas de galeria (floresta que formam corredores ao lados dos rios), matas de várzea, matas de terra firme, matas secundárias e áreas tomadas por bambu, costuma deslocar-se pelos estratos altos e médio em pares ou em grupos de cinco a seis indivíduos.
ALIMENTAÇÃO: Tem dieta mista, composta por insetos, pequenos vertebrados e, predominantemente, frutos. Eles se alimentam de grande variedade de frutos, muitos de casca bem dura e as sementes são espalhadas pela floresta quando defecam, atuando como grandes dispersores de sementes. 
 MACHO DA ESPÉCIE
 DIMORFISMO SEXUAL: Possui asas as caudas e parte do dorso verde,  o alto da cabeça é preto e o peito, a porção superior do pescoço e uma pequena área acima da cauda são vermelho alaranjados. Apresenta dimorfismo sexual, tendo a fêmea a cor marrom na coroa e menor quantidade de preto na região inferior na garganta. Também possui o bico menor do que o do macho. 
 FÊMEA DA ESPÉCIE
VOCALIZAÇÃO:  Emite séries de dois a seis “twaaa-a-a”, tweee-e-e”,ou “traaa-at”. Também há registros de vocalizações como “cro-ák” várias vezes, “cris-cris”.
 REPRODUÇÃO: Constrói seu ninho em ocos de árvores altas, porém não há estudos científicos sobre a biologia reprodutiva dessa ave,
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está atualmente classificado pelo IUCN- International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza como: Em Perigo (Ameaçada) , devido ao trafico de animais e pelo desmatamento do seu habitat.
OBSERVAÇÃO: Não retire qualquer espécie silvestre da natureza, nem compre-as no comércio clandestino de animais silvestre, procure adquiri-las de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. é necessário ter autorização do órgão para manter essa espécie de ave no cativeiro.
Seja consciente, preserve a natureza.


domingo, 10 de setembro de 2017

Assobiador do castanhal

ASSOBIADOR DO CASTANHAL
Trata-se de um pássaro da ordem dos Passeriformes da família dos Vireonidae, conhecido cientificamente como Vireolanius leucotis, medindo 15cm aproximadamente de comprimento, sendo que o mesmo possui quatro subespécie.
DISTRIBUIÇÃO: Ocorre extensamente no norte da América do Sul, incluindo partes da Colômbia, Equador, sul da Venezuela, Guianas, grande parte da Amazônia do Brasil, norte da Bolívia e leste do Peru. 
HABITAT: Mata de terra firme, mata de várzea, mata de transição, mata riparia ou ribeirinha.
ALIMENTAÇÃO: Sua alimentação está baseada em  insetos e outros invertebrados escondidos nas folhagens, flores, e galhos.
VOCALIZAÇÃO
 
DIMORFISMO SEXUAL:  O corpo é relativamente pesado, a cabeça grande, o dorso é verde-oliva, o peito e a barriga são amarelos, o topo da cabeça e da face cinza, com uma faixa larga amarela sobre o olho, bicos e pernas na tonalidade cinza escuro.
 REPRODUÇÃO: Constrói seu ninho em forma de copo que pende de um ramo de árvore bifurcado, a postura e geralmente de três a quatro ovos, e ambos incubam os ovos e cuidam dos filhotes. 
CONSERVAÇÃO: Está atualmente classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza), como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Por ser tratar de uma espécie nativa brasileira sua comercialização é captura na natureza é proibida, procure adquiri-lo de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, nunca compre qualquer espécie silvestre no comércio clandestino de animais silvestre, seja consciente preserve a natureza, é necessário ter autorização do órgão acima para manter essa espécie de pássaro no cativeiro.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Pariri

PARIRI
Trata-se de uma ave da ordem dos Columbiformes da família dos Columbidae, conhecida cientificamente como Geotrygon montana, medindo aproximadamente 24cm de comprimento, Conhecida também como pomba de taquara, juriti piranga, juriti vermelha, pomba barreirinha e pomba cabocla.
DISTRIBUIÇÃO: Espécie de ampla distribuição no Brasil Oriental e no Nordeste.
Quase todo o Norte, Leste e Sul do País, encontrada também do México à Argentina e Paraguai. 
HABITAT: Vivem em clareiras, matas primarias, matas secundárias altas, matas secas, ilhas fluviais, buritizais e matas de galerias (floresta que formam corredores ao lados dos rios),mata de araucária, mata riparia ribeirinha.
VOCALIZAÇÃO: Vocaliza uma sequências plangentes de "puuuuu..."
ALIMENTAÇÃO: Sua alimentação baseia-se de frutos e sementes caídos no solo.
DIMORFISMO SEXUAL: O macho apresenta a parte superior do corpo marrom avermelhada, e a fêmea marrom olivácea.
MACHO DA ESPÉCIE
FÊMEA DA ESPÉCIE
REPRODUÇÃO:    Faz o ninho semelhante ao da juriti, a cerca de 2,5 metros de altura, sobre arbustos ou tocos de árvores, a postura e de dois ovos de cor creme, o período de incubação compreende de dez a onze dias, sendo esta tarefa compartilhada pelo casal. O casal tem por hábito fazer o saneamento do ninho comendo o material fecal depositado pelos filhotes. 
 NINHO DA ESPÉCIE
 OVOS E FILHOTES DA ESPÉCIE
CONSERVAÇÃO: Está atualmente classificado pelo IUCN - International Union of for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante
OBSERVAÇÃO: Espécie protegida por lei, portanto para mante-la em cativeiro é necessário ter uma autorização do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis,
não retire e nem compre qualquer espécie de animal silvestre no comércio clandestino de animais silvestres procure adquiri-las de um criador credenciado pelo órgão acima.
 


 

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Gralha Picaça

GRALHA PICAÇA
 A gralha picaça é passáro da ordem dos Passeriformes da família Corvidae, conhecida cientificamente como Cyanocorax chrysops, medindo 34cm de comprimento aproximadamente, também conhecida como acaé, cancã, gralha, gralha de crista negra, gralha do mato e uraca, sendo que a mesma possui quatro subespécie.
DISTRIBUIÇÃO: Ocorre na Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia, no Brasil em Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. 
HABITAT: Matas de galeria (cercada por rios de ambos os lados), matas de araucária, matas subtropicais, cerradões, mata atlântica montana, pinheirais e eucaliptais, áreas antrópicas (onde houve ou há ação do homem), e pantanal.

 ALIMENTAÇÃO:  Sua alimentação baseia-se de insetos, frutos e as vezes ovos de outras aves, costuma até mesmo roubar ovos de dentro dos galinheiros.
VOCALIZAÇÃO: Possui um canto tagarelante, imita vozes de outras aves e mamíferos.

 DIMORFISMO SEXUAL: É azul ultra marinho, exceto na cabeça, o pescoço anterior e a garganta são negros, branco no peito, barriga e ponta de cauda, as penas negras do píleo (parte superior da cabeça) formam uma almofada, saliente no occipital como uma bola, destaca-se uma mancha pós ocular e a nuca azul esbranquiçada reluzente e mais um desenho azul sob o olho e o bigode, íris amarelo enxofre, barriga e parte terminal da cauda branco amareladas (ou branco puro em população amazônica), 17cm de cauda e aspecto delgado.
 REPRODUÇÃO: Vive em bandos de 10 a 20 indivíduos fora da época reprodutiva, quando desfaz-se o bando e formam-se casais. O ninho é feito em árvores altas e espinhentas, composto por fortes varas porém ralos, podendo os ovos cair através delas, a postura é  de seis a sete ovos grandes, azul-celeste ornados de desenhos brancos. 
CONSERVAÇÃO: Está atualmente classificada pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante.
 OBSERVAÇÃO: Não retire qualquer espécie silvestre da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, é necessário autorização do órgão para manter essa espécie de pássaro no cativeiro.

domingo, 18 de junho de 2017

Anambé pombo

ANAMBÉ POMBO
Trata-se de um pássaro da ordem dos Passeriformes da família dos Cotingidae, conhecido cientificamente como Gymnoderus foetidus, chegando a medir aproximadamente de 30 a 38cm de comprimento, conhecido também como anambé açu, anambé grande, anambé pitiú e pombo anambé, e não são reconhecidas subespécies.
DISTRIBUIÇÃO: Presente em toda a Amazônia brasileira e também nas Guianas, leste do Equador, Sudeste da Colômbia, e Sul da Venezuela à Bolívia. 
HABITAT: Mata de várzea, mata de igapó, mata riparia ou ribeirinha, caatinga Amazônica ou lavrados e ilhas fluviais.
ALIMENTAÇÃO: Alimenta-se de frutos e insetos.
DIMORFISMO SEXUAL: Tem os lados do pescoço nus e vivamente coloridos de azul, o que contrasta com a densa plumagem negra de seu corpo, suas asas (azul) e cauda também são longas, mas a cabeça parece pequena em relação ao corpo. Já a fêmea é menor e possui a plumagem cor de ardósia. 
 MACHO DA ESPÉCIE
FÊMEA DA ESPÉCIE 
REPRODUÇÃO: Constrói seu ninho entre 6 e 10 metros do solo, em forma de pequena taça, decorado externamente com liquens e musgo, a postura geralmente é de dois ovos e os filhotes nascem branco acinzentado.
CONSERVAÇÃO: Está atualmente classificado pelo IUCN - International Union of for Conservation of Nature ( União Internacional Para a Conservação da Natureza ) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Trata-se de mais um pássaro da fauna brasileira, portanto é necessário ter autorização do IBAMA -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis para manter a espécie em cativeiro.
Não retire qualquer espécie silvestre da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo órgão acima.
Seja consciente preserve a natureza.

sábado, 3 de junho de 2017

Choquinha miúda

CHOQUINHA MIÚDA
É um pássaro da ordem dos Passeriformes da família dos Thamnophilidae, conhecida cientificamente como Myrmotherula brachyura, medindo 7cm de comprimento, é uma espécie amazônica pequena.
DISTRIBUIÇÃO:Presente em quase toda a Amazônia brasileira e também em todos os demais países amazônicos ( Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela).
 HABITAT: É encontrada em matas de terra firme, matas de várzea e matas de transição, ocupa as copas e o estrato médio superior nas bordas e clareiras de matas densas.
ALIMENTAÇÃO: pequenos insetos.
VOCALIZAÇÂO: É uma serie acelerada de notas que tornam mais abrupto a medida que diminuem no tom terminal.
DIMORFISMO SEXUAL: O macho apresenta o dorso preto e branco, cabeça na mesma tonalidade, faixa ocular preta, olhos pretos, bico pontudo, abdomem amarelo claro, pernas e pés claros, a fêmea e semelhante ao macho porém possui a face mais amarelada.
 MACHO DA ESPÉCIE
FÊMEA DA ESPÉCIE 
REPRODUÇÃO: Seu hábito reprodutivos é pouco estudado em campo e não consta na literatura.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está classificado pelo IUCN- International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Espécie protegia por lei, portanto é necessário ter uma autorização do IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
Não retire qualquer espécie de animal silvestre da natureza, nem compre-os no comércio clandestinos de animais silvestre.
Seja consciente preserve a natureza.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Canário do brejo

CANÁRIO DE BREJO
Trata-se de mais um pássaro da ordem dos Passeriformes, da família dos Thraupidae conhecido cientificamente como  Emberizoides ypiranganus, medindo 18cm aproximadamente de comprimento. Obs: Vale ressaltar que a classificação taxonômica atual coloca o canário do brejo na família
Thraupidae e não Emberezidae como seu nome científico sugere, e não são reconhecidas subespécies.
DISTRIBUIÇÃO: Presente na Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. No Brasil ocorre nos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Goiás. 
HABITAT: Campos e campinaranas (floresta particular de um tipo de vegetação de solo pobre, raso, e rochoso) e ilhas fluviais.
ALIMENTAÇÃO: Costuma alimentar-se na base das plantas paludicolas ( que vivem em pântanos) de sementes e insetos.
 VOCALIZAÇÃO

Vídeo compartilhado do Youtube 
DIMORFISMO SEXUAL:  Espécie  parecida com o canário do campo (Emberizoides herbicola), sendo porém, nitidamente menor, possui a cauda relativamente mais curta, estrias do lado superior mais larga e negra, lados da cabeça cinzentos em vez de pardacentos, retrizes centrais mais entalhadas, maxila negra, mandíbulas amareladas e apresenta ainda, pernas pardacentas claras. 
Aparentemente não possui dimorfismo sexual.
REPRODUÇÃO:  Constrói seu ninho em forma de taça em touceira de gramíneas, a postura é geralmente de dois ovos que são incubados pela fêmea no período de 13 a 14 dias, sendo que o macho ajuda na alimentação dos filhotes,  a postura inicia-se na primavera no inicio de outubro a março.Seu hábito reprodutivo é pouco estudando em campo.
CONSERVAÇÃO: Está atualmente classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Não retire qualquer espécie de animal silvestre da natureza, nem compre-os nos comércio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, é necessário ter autorização do órgão para manter essa espécie de pássaro no cativeiro.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Tipio

TIPIO
Tipio é um pássaro da ordem dos Passeriformes da família dos Thraupidae, conhecido cientificamente como Sicalis luteola, medindo 11 cm de comprimento, também conhecido como canário da horta e canário pirrita (Ceará), mané mago (Pernambuco), gaturão e canário da peste (PB), gaturamo, canário do chão, canário da grama (SP) e Canário de velame (RN), sendo que o mesmo possui oito subespécie.
DISTRIBUIÇÃO: Distribui-se por Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Piauí e Ceará.
Na Amazônia existe apenas em certas áreas campestres, como por exemplo Marajó. Ocorre do México e América Central até  a Argentina, nos Andes, até a 3000 metros de altitude. 
HABITAT: Habitam buritizais e matas de galerias (cercada por rio de ambos os lados), campos e campinaranas(floresta de um tipo particular de vegetação, de solo pobre, raso e rochoso),cerrado, áreas antrópicas(onde houve ou há ação do homem), e no pantanal.
ALIMENTAÇÃO: Trata-se de um pássaro granívero, alimenta-se de sementes.
VOCALIZAÇÃO 
 
Vídeo compartilhado do Youtube 
DIMORFISMO SEXUAL: O macho distingue-se do canário da terra verdadeiro (Sicalis flaveola) por faltar-lhe o amarelo no píleo (parte superior da cabeça), porém possui um distinto desenho amarelo no loro e em torno do olho: garganta e ventre, também, são amarelo vivos, contrastando com uma estria malar e peito acinzentados e manto intensamente estriado a anegrado. A fêmea é parecida com o macho, porém com menos amarelo. 
 MACHO A ESQUERDA E FÊMEA A DIREITA
MACHO
FÊMEA

REPRODUÇÃO:  Nidifica em grupos, cada ninhada geralmente tem entre três a quatro ovos branco manchado de marrom avermelhado, tendo de 3 a 4 ninhadas por temporada. Os filhotes nascem após 13 dias, constrói seu ninho em forma de taça usando para isso capim e raízes finas em moitas de capim em locais pantanosos, durante o verão.
STATUS DE CONSERVAÇÃO: Está classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: É necessário ter autorização do IBAMA -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis para manter essa espécie de pássaro no cativeiro.
Seja Consciente não retire qualquer espécie de animal silvestre da natureza, nem compre-os no comércio clandestino de animais silvestre.

domingo, 16 de abril de 2017

Canário rasteiro

CANÁRIO RASTEIRO
Trata-se de mais um pássaro da ordem dos Passeriformes da família dos Thraupidae, conhecido cientificamente como Sicalis citrina, sendo que o mesmo possuí três subespécie, medindo 12cm de comprimento, conhecido também como canário pardo amarelo claro. 
DISTRIBUIÇÃO: Distribui-se nos Andes da Argentina e Colômbia, montanhas da Venezuela e Colômbia e Brasil (Mato Grosso, sul do Pará, Goiás, Piauí, Minas Gerais, São Paulo e Paraná). Ocorre em algumas localidades de altitude no estado do Rio de Janeiro e em Santa Catarina.
 HABITAT: Buritizais e matas de galeria (cercado por rio de ambos os lados), campos e campinaranas( floresta de um tipo particular de vegetação de solo pobre, raso e rochoso), cerrado, áreas antrópicas(onde houve ou há ação do homem), pantanal, e áreas alagadas e ambiente aquáticos.
ALIMENTAÇÃO: Alimentam-se de sementes de gramíneas, pois trata-se de um pássaro granívoro.
VOCALIZAÇÃO
Vídeo compartilhado do Youtube
DIMORFISMO SEXUAL: Os machos apresentam o alto da cabeça amarelo limão, dorso oliva com estrias; o peito é amarelado, porém de coloração mais escura que a do ventre, que é amarelo brilhante,cauda marrom escuro, com a borda externa das penas amarela. Os dois terços finais das penas laterais da cauda são brancos, as asas são marrom escuro, com a borda das penas amarela. A fêmea similar ao macho, porém mais escura e estriada tanto no dorso quanto no peito; o ventre é amarelado e as barras na cauda são menores que nos machos. 
 MACHO DA ESPÉCIE
 FÊMEA DA ESPÉCIE
REPRODUÇÃO: Os ninhos são em forma de cesto aberto, confeccionados com folhas de gramíneas largas nas laterais e base e gramíneas finas na parte interna, a altura do ninho pode variar de 9 a 62 cm do solo, a postura é de dois a três ovos de cor de fundo azul turquesa e manchas marrons. Os ovos são incubados em média de 12 a 13 dias. 
STATUS DE CONSERVAÇÃO: Está classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) como: Pouco Preocupante
 OBSERVAÇÃO: Por se tratar de uma espécie silvestre brasileira é necessário ter autorização do IBAMA- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, para mante-lo em cativeiro.
Não retire qualquer animal silvestre da natureza, nem compre-o no comercio clandestino de animais silvestre, procure adquiri-los de criadores credenciado e legalizados pelo órgão acima.