ANU PRETO
Trata-se de uma ave da ordem dos Cuculiformes, da família dos Cuculidae, conhecida cientificamente como Crotophaga-ani, medindo aproximadamente 36cm de comprimento, conhecida também como anu pequeno, e anum no Pará, e chamada de coró-coró na região Amazônica central, formam casais individuais, mais costumam viverem em bando.
DISTRIBUIÇÃO: Sua distribuição ocorre em todo o território brasileiro, da Flórida à Argentina.
ALIMENTAÇÃO: É uma ave carnívora, essencialmente insetivora, comendo gafanhotos, percevejos, aranhas, carrapatos, lagartixas e camundongos, eventualmente comem frutas, bagas, coquinhos e sementes.
AVE SE ALIMENTANDO
CANTO: Possui mais de uma dúzia de vozes diferentes, dois pios de alerta, a um certo grito todos os componentes do bando se empoleiram em um ponto bem visível e examinam a situação, o outro grito é emitido na presença de um predador e todo o bando desaparece no meio da vegetação.
VÍDEO DA INTERNET
DIMORFISMO SEXUAL: Não existe nessa espécie, ambos possuem a plumagem toda negra uniformemente, bico alto curto e forte, cauda comprida e graduada.
CASAL
REPRODUÇÃO: Constroem seu ninho com grossos gravetos e folhas, grande e profundo a fêmea coloca de quatro a sete ovos na cor azul esverdeado, coberto por uma crosta calcária, raspada sucessivamente pelo processo de virada dos ovos, e fixado na forquilha dos galhos em arvores, esse ninho pode ser coletivo onde outras fêmeas depositam seus ovos e cuidam da prole juntas, tendo a cooperação de machos e filhotes crescidos da postura anterior, a incubação dos ovos leva em torno de 13 a 16 dias, sendo que o ninho pode ser ocupado por seis ou dez aves, e conter de dez a vinte ovos ou mais.
NINHO DA ESPÉCIE
ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Está classificado pelo IUCN - International Union on for Conservation of Nature ( União Internacional para a Conservação da Natureza ) como Pouco Preocupante.
OBSERVAÇÃO: Não retire qualquer tipo de animal silvestre da natureza, nem compre-os no comercio clandestino de animais silvestres, procure adquiri-los de criadores credenciados e legalizados pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, é necessário autorização do órgão para manter essa espécie de ave no cativeiro.
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